PESSOAS
O ponto de inflexão do Open Innovation no Brasil
Estamos vivendo um ponto de inflexão de Open Innovation no Brasil, com engajamento entre scale-ups e corporações. Isso porque mais da metade das 500 maiores companhias do mundo, listadas pela Forbes Global 2000, estão trabalhando com startups. Enquanto isso, a maioria dos unicórnios (61,7%) listados pelo The Wall Street Journal foi investida por, pelo menos, uma corporação.
Há mais casos positivos de Open Innovation do que negativos, mas a verdade é que a chegada das corporações, com mais capital e interesse para investir em scale-ups, pode acelerar ou frear o que os empreendedores construíram até aqui.
A diferença começa na primeira grande decisão: por que quero me conectar?
No entanto, além dela, há diversos pontos de atenção que contribuem para uma parceria de sucesso entre scale-up e corporação. Nesse painel, Ilana Nasser, Diretora de Relações Institucionais da Endeavor, apresentou o Duplo Diamante do Open Innovation, uma metodologia de relacionamento entre corporações e scale-ups.
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